Chega um momento em que a dúvida assola minha mente. Eu penso sobre assuntos que, infelizmente, não dependem só de mim. Sempre tem um segundo, terceiro ou até quarto elemento envolvido.
Pedi respostas. Para Deus. Para meu inconsciente. Pedi para dormir confusa e acordar com tudo claro.
Eu decidi correr atrás de soluções. Pedi opiniões. E nessa parte tudo parou. É que nem minha experiência com minhas bolachas alguns dias atrás. Achei que estava pronto, porém pedi opinião. Minha mãe olhou e concluiu que não estava pronto. Precisava de mais uns dez minutos. Não se passaram dois minutos, elas queimaram.
Aprendi que cozinhar exige instinto e creio que assim seja com quase tudo na vida.
Quis seguir o instinto, mas, como sempre, o cérebro ganhou. Decidi ficar em silêncio. Engraçado, mesmo assim obtive minha resposta.
Posso estar concluindo erroneamente, posso estar jogando algo legal no lixo, mas não sei mesmo o que fazer. Estou perdida, mandei um SOS, mas não obtive resposta, pelo menos por enquanto. Ainda tenho esperanças de que um espírito de coragem desça em mim, faça-me falar, faça-me concluir a partir de uma análise direta do material bruto. Enquanto isso não acontece, sonho com o dia em que obterei essas respostas.
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